quinta-feira, 15 de novembro de 2012

domingo, 7 de outubro de 2012

Adão no Paraíso: Lar de Fogo

Apresentação do produto final:

Apresentação do processo de referências:


Relatório de Processo:

A primeira semana de trabalho, se desenvolveu na decisão do adão, a partir deste seu paraíso, e por último o abrigo. a idéia original, que oriental o trabalho por um bom tempo, foi de elobaração um abrigo para um adão caçador, que se abrigue na floresta durante a caça, de materiais de fácil acesso na floresta (como madeira e cipó) que o protegesse principalmente do clima (vento, frio e chuva) e dos animais, tantos os grandes predadores, como os pequenos peçonhentos (como aranhas e cobras). Porém essa linha de pensamento não acabou agradando muito, e foi feito um no brainstorm, que teve como produto final o fogo como adão. Essa fase de projeto deve ter totalizado seis horas de trabalho.

O fogo como adão abriu uma possilidade muito interesante que é, um dialogo estrito entre o seu paraíso. O paraíso em questão será a floresta, que é um local de fácil propagação do fogo, no qual deve-se mantê-lo seguro, afim que não se espalhe e destrua o seu paraíso. Nesse ponto o abrigo é pensado não só para vencer os entemperismo do vento e da chuva, e guardar o material combustível, ams também impedir que o fogo saia do abrigo. O abrigo então foi elaborado no software SketchUp, feito de metal, com saida para a fumaça, entrada de ar, e um simples jogo que lâminas que o protegem da chuva. Após a construção do abrigo, foi criado, no próprio software a implantação da floresta em seu entorno. A floresta escolhida especificamente para o paraíso é a Floresta de Valdivina, no Chile, uma floresta temperada, conhecida pela sua grande biodiversidade, que também recebe atividades de ecoturismo.

Após a eloboração do abrigo e do paraíso, foi feito no programa Adobe Photoshop fotomontagens com o efeito do fogo, afim de visualizar os efeitos da iluminação na floresta. Essa segunda parte do projeto (em duas semanas) totalizou cerca de doze horas

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

domingo, 29 de novembro de 2009

Sobre a midia televisiva brasileira

Ta aí um texto do meu colega, Vinícius Fratta, muito bom sobre mídia e seus efeitos e meios na nossa sociedade:

A mídia televisiva brasileira, e não só ela, como também todas as suas contemporâneas, são meios de comunicação que inquestionavelmente são aceitos e muito assistidos e importantes para a emergente população brasileira. O que ocorre é que, com o passar do tempo e o aumento do louvor e fanatismo por estas mídias, os que são responsáveis por elas perceberam o monopólio que foi concedido em suas mãos, das cenas decorrentes de uma nação.
A tendência sistemática de qualquer componente de uma sociedade estritamente capitalista é aprimorar sempre seus meios de alcançar monopólios hegemônicos, e assim sendo, os "cartolas" desta área se determinaram sempre a evoluir e descobrir novos métodos de aumentar seus domínios, numa espécie de trocas de mercadoria feudal, mas sem o ideal benéfico para a sociedade, a venda apenas como o ponto de partida para estas trocas", onde espécies de contratos ou acordos são feitos com outros grandes lobos capitalistas visando o controle populacional, vinculando a mente e posteriormente a racionalidade humana ao pouco, ao mútua, ao conformismo ao programado.
Este é apenas mais um dos problemas decorrentes de um sistema em fase de colapso inicial, totalmente controlador, que mostra sua imensa necessidade de dependência humana, e continua a obter êxito. O que poderia, e mais, deve ser feito, é uma conscientização e ponderação mental dos indivíduos devotos a este meios, os quais se tornaram linhas de produção ideológicas nocivas ao que chamamos de livre arbítrio.

domingo, 22 de novembro de 2009

O lobo da sociedade

Taí um texto de um colega meu, Allan Mendes, muito bom, espero que gostem:

Vivemos em sociedade e sendo esse local onde nos relacionamos, a sociedade se torna cada vez menor, para nós, que vivemos nessa escola, ela se torna aos poucos a nossa casa. E junto com as que convivemos, que somos obrigados a interagir, formamos o que eu não consigo chamar de outro modo se não a nossa sociedade.
É claro que somos parte de uma sociedade maior, uma sociedade que nos implica a ser o lobo do homem, e nessa sociedade, amigos, o lobo come lobo, e homem atrasa homem, só pensando que aquele que deveria ser seu companheiro vai roubar o seu lugar. Mas não queremos todos chegar ao mesmo local? Será que todos os nossos sonhos foram comprados pela entrada na faculdade, com a promessa do pai de ganhar o carro do ano na garagem?
Discutindo a política do dia-a-dia nos colocamos mais perto do seres humanos que existem ao nosso lado, o companheirismo vence mais barreiras que a disputa, permitindo voltar a praticar os valores que nossa sociedade comprou. E então pensamos quanto vale a educação, o cavalheirismo ou o senso de família unida?
Diante dessas perguntas que chegam a mim eu me questiono novamente, será que devemos ser o lobo ou a ovelha? A lei da natureza onde quem vence é o mais forte deve ser obedecida, ou deve ser repensada e evoluir, pois o mais fraco ainda é nosso irmão.
E o que nos faz julgar quem é o membro mais fraco dessa sociedade? Quem merece fazer aquilo que não fazemos, o menos instruído, mas com mais valores? É por isso que peça para olharmos nossos companheiros em qualquer esfera, seja escola, casa ou estado, e pensar como ele pode nos completar, e aonde podemos chegar juntos.

domingo, 15 de novembro de 2009

Penso para pode existir

Penso para poder existir, para poder coexistir com o mundo que habito, para poder exercer meu direito de criticar e transformar. É claro que o direito de pensar sobre o que quisermos, sobre aquilo que achamos errado ou injusto vem com o dever de pensar sobre o que é necessário, sobre aquilo que está relacionado a problemas que cansam nossa racicínio.

Meu objetivo é pensar, e dividir, dividir o conhecimento. Para ser mais exato é multiplicar, pois as idéias não se dividem, mas sim se multiplicam entre cabeças pensantes conectadas. A sim, cabeças conectadas, este é um ponto importante.

Pessoas que pensem juntas multiplicam conhecimento entre sí, como já disse, mas além disse, resolvem e se completam. Uma única pessoa é juíz em própria como já dizia o antigo sociólogo (qual não me lembro agora), por isso nunca vai poder resolver as coisas sozinho.

Bem, por fim espero que todos gostem dos textos...

Amém